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Uma breve análise do Botafogo em 2018: Um ano ruim, pero no mucho


Falar que o ano do Botafogo foi ruim é exagero. Bem como não dá para cravar que o ano foi bom. Um time de meio de tabela merece um balanço de time de meio de tabela. Verdade seja dita, se olhar os pontos positivos e os negativos, a balança penderá sim para um lado. Na verdade, penderá bem para o lado ruim. O primeiro ano do mandato de Nelson Mufarrej não foi um paraíso e teve sim suas crises. Crise que seu antecessor e apoiador Carlos Eduardo Pereira, o popular CEP, não teve ao longo de seu triênio (mesmo com uma série B). Ainda que envolto de tempestades, o time seguiu tanto quanto cambaleante o ano de 2018, mas longe de um tropeço que fizesse seus torcedores de fato temer por algo de pior – embora houvesse um certo alvoroço ao longo do Brasileirão, a ameaça de Z4 nunca se concretizou. Talvez a maior perda para o time da estrela solitária foi justamente um ganho. Saiu de cena aquele que por vezes se transvestiu do facho de luz que guiasse a equipe pela estrada dos louros: Jefferson aposentou e entrou definitivamente para o hall de ídolos do passado do Botafogo. Perdeu uma referência em campo, ganhou mais uma reverência na sua história. 👍🏻 Pontos positivos - Conquista do Campeonato Carioca; 👎🏻 Pontos Negativos - A constante troca de técnicos (4 ao longo do ano), - Aposentadoria de Jefferson - Instabilidade no Campeonato Brasileiro. - Eliminação diante do Aparecidense na Primeira fase da Copa do Brasil. Expectativa para 2019: 🏆🏆🏆🏆🏆- - - - - (5)

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