Uma breve análise do Sport em 2018: O ano dos fumos
O 2018 do Sport começou com um desmanche, mas não o desmanche que a torcida queria. Nomes importantes como Diego Souza, André e Rithely saíram, enquanto a diretoria que quase fez o time cair em 2017 se manteve firme e forte. Essa mesma diretoria trouxe um “técnico para-raio” – Nelsinho Baptista – para tentar acalmar os ânimos da torcida. O tiro saiu pela culatra e o primeiro fumo veio: o time conseguiu a proeza de ser eliminado da Copa do Brasil na 2ª fase, pelo Ferroviário-CE em plena Ilha do Retiro.. Nesse momento, uma nova diretoria assumiu o comando do futebol do club. Não demorou muito para mais um fumo chegar: após o final melancólico do estadual, o Sport começa o Brasileirão apanhando de 3-0 para o América-MG. Na segunda-feira seguinte, Nelsinho convocou uma coletiva no CT e DETONOU a diretoria, falando de salários atrasados, promessas não cumpridas e etc, e pediu demissão do cargo. Após Nelsinho, veio Claudinei Oliveira e o Sport conseguiu, surpreendentemente, ficar em 6º na parada da Copa. Mas aí veio a bronca: o time não fez nada nesse intervalo e na volta do campeonato foi de ladeira abaixo até a 19ª posição. Claudinei caiu e veio Eduardo Baptista, que conseguiu fazer uns ajustes defensivos, mas que não foram suficientes para mantê-lo no cargo. Ele pediu demissão e Milton Mendes assumiu para o sprint final. O Sport até saiu da zona, mas quando Sander se machucou (e perdeu os últimos 7 jogos), o time passou por várias improvisações e voltou pra zona. Mesmo assim, chegou na última rodada com chance de se salvar. Mas, mesmo fazendo sua parte, a combinação de resultados não veio e o rebaixamento foi concretizado. 👍🏻 Pontos positivos - Campanha surpreendente que deixou o clube em 6º na parada pra Copa. 👎🏻 Pontos negativos - Nenhuma contratação foi feita na parada pra Copa - O ano como um todo; - Rebaixamento. Expectativa para 2019: 🏆🏆🏆🏆🏆- - - - - (5)